quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Jack Hide and the Christmas Tree

Porque o espírito de Natal baixou em mim...
por dois minutos..
depois ele foi embora =/
Jack Hide was a tiny skinny man,
Living an ordinary life,
Once a year he’d feel alive again,
That was in Christmas time

A carol song he would sing
While hanging socks in the fireplace
For gifts Santa would bring
In the morning of Christmas day

From his window he could see
Snow falling from the sky,
Cookies and a cut of hot tea
To warm him up on Christmas night

On his yard you would find
A evergreen coniferous tree
With and angel, ornaments and lights
Hiding something no one could see

He had a home sweet home
And there he lived all by himself
But still he was never alone
Inside his mind was someone else

Most part of the time
Jack Hide was kind and good
But the evil in his mind
Did things he never would

He invited McLane, an old friend,
To celebrate that special date
In his eyes something has changed
When he realized it, it was too late

“Jingle bells”, he started singing
While going outside towards the tree,
A man lying dead he was bringing,
Victim of a chocolate tea

“You were not a good boy”,
He said looking at the McLane’s face
I hope you’ve lived with pleasure and joy,
If you didn’t, it is too late

Four Christmas nights, all the same,
The evil was then set free,
May, Taylor, Diaz and McLane
All buried under the Christmas tree
by moi, me, euzinha

domingo, 30 de novembro de 2008

Meme

Meme roubado do "Blog do Tyler"...

- Colocar uma foto individual sua: Pulo essa parte
- Escolher uma banda: Queen
- Responder somente com títulos de canções do artista escolhido
- Escolher 4 pessoas que respondam ao desafio, sem esquecer de avisá-los: eu escolho Madonna (e como ela estará no Brasil em breve, poderei avisá-la pessoalmente), Justin Timberlake, Keith Richards e minha mãe.

1) És homem ou mulher?
Killer queen

2) Descreva-se:
A Kind of Magic

3) O que as pessoas acham de ti?
I'm Going Slightly Mad

4) Como descreves o teu último relacionamento:
All dead all dead

5) Descreve o estado atual da tua relação com o seu namorado ou pretendente:
Crazy Little Thing Called Love

6) Onde querias estar agora?
Bicycle Race

7) O que pensas a respeito do amor?
The Great Pretender

8 ) Como é a tua vida?
It’s a hard life =P

9) O que pedirias se pudesses ter só um desejo?
Get Down Make Love

10) Escreve uma frase sábia:
The Show Must Go On

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Conversa de telefone

Toca o telefone. Ela se levanta e guia-se com dificuldade até o aparelho:

- Alô!

- Alô!

- Oi... tudo bom?

- Oi... ai, tudo mau para falar a verdade. Tô com uma dor aqui na lombar... mas, como você tá?

- Ah, eu tô bem. Mas e essa dor... começou do nada?

- Então... ontem eu acordei com ela e hoje tá pior, sabe!?

- Entendo... mas a senhora já foi no médico?

- Fui nada, menina!

- Então é bom a senhora ir, né?

- Acho que não é nada, não!

- Mas nunca se sabe, né? Uma vez um conhecido do amigo do veterinário do cachorro do meu tio tava com uma dor no braço. Ficou enrolando e quando foi no médico, descobriu que tava com um tumor!

- Ai, que horror!

- Pois é... era benigno, mas tumor, né?

- Então se eu perceber que não melhorou, eu vou no médico. Ah, acho que vou pedir para benzer...

- É... benzer é bom. Olha, se eu não me engano a minha vizinha benze. Posso ver isso para a senhora.

- Ah, agradeço, mas eu tenho uma amiga que benze. Vou lá sempre que preciso.

- Mas vai no médico, viu!? É bom a gente ter certeza que não é nada, né?

- É... pode deixar que eu vou sim...

- Mas não vai ser nada não, você vai ver...

- Espero que não. Ai, é coisa de gente velha, sabe?

- Mas a senhora nem é tanto...

- Minha filha, sou sim. Às vezes até sinto a morte me rondando.

- Credo! Chuta que é macumba.

- Verdade... eu sinto um arrepio passando pela espinha de vez em quando... ui!

- Ai, pode ser encosto e se for isso, só reza brava mesmo... sabe? Aqueles negócios de descarrego.

- Olha, para falar a verdade ultimamente eu me sinto meio possuída...

- Cruzes... não tem nenhum centro por aí, não?

- Hum.. creio eu que sim. Acho que a filha de uma outra vizinha minha andou tendo uns ataque e levaram ela num desses lugares.

- Então vai lá, né?

- É...

- Mas então... eu liguei porque eu preciso falar com a Isabela.

- Isabela? Aqui não tem nenhuma Isabela.

- Ah, não?

- Não.

- Então com quem eu tô falando?

- Com a Lúcia.

- Lúcia?

- É.

- Não é a Dona Fátima?

- Não.

- Ah, então foi engano.

- Parece que sim..

[silêncio]

- Tchau.

- Tchau.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Tears

Tuesday, November 18th 2008

It rains.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Pequena conversação

Chovia. Duas mulheres conversavam em um café.

"Já reparou que chove toda quinta-queira?"

"Mas hoje é sexta!"

"Hum... verdade."

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Juno e o Leão

Eram 4 horas da tarde e eu voltava para casa. O ônibus estava quase cheio, mas não havia ninguém ali que pudesse fazer do meu dia algo mais interessante, até o momento em que aquela criatura embarcou. Meus olhos bateram no cabelo dela e não queriam mais sair. Logo de cara era percebeu o meu interesse em suas mechas. Eu estava sentada no fundo do ônibus e ela foi se aproximando. Quando chegou bem perto de mim, disse:

“Que foi, garota? Qual é o problema?”

“O seu cabelo”, eu respondi.

“Pelo menos eu não tenho essa cara de trouxa”, ela retrucou.

Isso era o melhor que ela podia fazer? Enfim, eu continuei:

“Isso é algum tipo de moda inspirada no tempo dos homens das cavernas?”

Foco. Para mim, a melhor coisa para não ser ofendido e deixar a pessoa mais irritada é não perder o foco. E eu não perdi:

“É problema de genética ou de shampoo?”

Ela continuou tentando me ofender. Tentou de tudo: nariz de mandruvá, orelha de macaco, olho de coruja, boca de cotovia, dente de hipopótamo etc. Mas eu ainda continuava admirando o seu cabelo:

“Você não deve ter problema com pente, não é? Mas o pente deve ter um problema muito sério com você.

Ela já estava muito brava comigo e eu sentia que ia apanhar. Porém, ela teve que desembarcar. Fora do ônibus ela ainda me olhava com uma expressão de poucos amigos. Só faltou rugir e pareceria o verdadeiro rei da selva.

Enfim, no dia seguinte, quando eu acordei, não havia pente que entrava no meu cabelo. Aposto que foi macumba daquela criatura, porque ela tinha uma cara de macumbeira...

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

(Des)Jejum

Estér acordou às 4 da manhã, tomou banho, checou a agenda minuciosamente e depois se dirigiu para a cozinha. Lá, pegou a farinha, os ovos, o leite, o fermento, o açúcar, a essência de baunilha, bateu tudo e levou ao forno. Após 40 minutos, o bolo estava assado. Ela o cobriu com chantily e o enfeitou com morangos. Estendeu uma linda toalha na mesa 5x2 e colocou o bolo no centro. Depois colocou um pão de fôrma, pequenos pães franceses, torradas, manteiga, margarina, queijo, marmelada, goiabada, café, chá, leite, chocolate em pó, geléias de amora, framboesa e damasco, pegou algumas maças, pêras, uvas, bananas, mamões, um abacaxi, um melão, pinhas, lichias, atemóias e pêssegos ; não se esqueceu do suco de laranja, nem do de melancia, muito menos do iogurte que ela mesma havia preparado no dia anterior; os talheres, os pratos brilhavam com os raios de luz que gentilmente penatravam pelas janelas da cozinha.

Pronto.

Ela parou diante da mesa e sorriu orgulhosa. Contemplou sua obra de arte por alguns minutos. Quando olhou para o relógio, eram 7:15h. Foi até o quarto, pegou a bolsa e saiu.

Estér era uma mulher de 32 anos, pesava 51 kilos, media 1,68m , era divorciada, não tinha filhos, nem gato, nem cachorro, muito menos papagaio e no momento se dirigia para o seu exame de sangue, que havia anotado e notado na agenda, em que também se encontrava escrito por ela mesma: "Comparecer às 8 :00h em jejum!"

domingo, 7 de setembro de 2008

Barriga de interesse

Ela era muito bonita; morena dos olhos verdes, 1,74m. Ele, bem, não tinha nada de especial; pagava para que saíssem com ele.
Um dia ambos se encontraram. Ingênua como ela era, caiu na lábia dele. Ele a pediu em namoro. No susto, Ela disse sim. Durante dois anos de namoro, Ela até tentou largar dele, mas Ele ajoelhava, olhava com cara de cachorro que caiu da mudança e ela não resistia. Foi então que um dia, Ela ficou grávida:
- Ele quis transar sem camisinha. Insistiu!
- Mas você nem usa anticoncepcional.
- Achei que não iria acontecer comigo. Sabe, esse tipo de coisa só acontece com o vizinho da gente.
- Mas você sabe que para alguém, o vizinho é você.
Ele morria de medo de perdê-la. Como alguém como Ele, sem forma, muito menos conteúdo, iria encontrar alguém como Ela? Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar.
Ele engravidou Ela para tê-la de alguma forma pelo resto de sua vida.
Ele, não Ela.
Tempos estranhos esses, não!?

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Suicídio

O último caso que resolvi foi o de um jovem, que mais tarde descobri que se chamava Orlando. Chegamos a seu apartamento por volta das duas horas da madrugada, após recebermos um telefonema da vizinha, que havia dito ter ouvido um barulho semelhante a um tiro. Ela não se equivocou. O rapaz se encontrava estirado no chão do corredor, próximo ao porão. No peito, o estrago que a bala lhe havia causado. Vieram os legistas. Vieram e se foram levando o corpo depois de tomarem os devidos procedimentos.
Não encontramos a arma nas primeiras horas. Assim, comecei a investigar sobre a vida do jovem para tentar resolver o caso. Talvez ele estivesse envolvido com pessoas perigosas. Tinha que começar a encontrar meus primeiros suspeitos.
Na noite do mesmo dia, encontraram a arma. Estava debaixo de uma pequena mesa no porão. Depois de investigarem tudo, chegaram a conclusão de que ele havia atirado no próprio tórax, e como a morte não foi instantânea, conseguiu jogar a arma em direção ao porão, fazendo com que caísse lá embaixo. Então, haviam concluído o caso. Porém não imaginavam que eu já havia encerrado o caso declarando ter sido homicídio.
- Como você sabia que ele havia se suicidado se ainda não tínhamos pista alguma? – perguntou um de meus colegas.
- Bem, foi muito simples. Estava pesquisando sobre a vida de Orlando. Conversei com várias pessoas. Amigos e inimigos. Descobri que ele era só, nem mesmo um gato lhe fazia companhia. Trabalhava em uma dessas lojas de fast food. Começava o expediente às 8:00h e terminava às 18:00h. Chegava em casa e só saía no dia seguinte quando tinha que ir trabalhar novamente. Nos dias de folga ficava em casa. “Ninguém entrava, ninguém saía”, segundo uma das vizinhas. Tinha uma alimentação leve, pois queria evitar futuros problemas no estômago. Dizem que nunca experimentou um dos produtos vendido em seu próprio local de trabalho. Não bebia, não fumava, não ia a festas, não comemorava o próprio aniversário. Não falava muito. Era educado, costumava a ajudar uma outra vizinha com as compras. Parecia ser boa pessoa. Andava de bicicleta para não poluir o meio ambiente. Não infligia nenhuma regra. Não sabia mentir. Não tinha ambição. Para ele, tudo estava bom do jeito que estava. Não namorava e nunca namorou. “Era virgem, e pagar por sexo, para ele, era pecado”, disse, digamos, a melhor amiga. Escutava Paula Abdul pelo menos uma vez por dia e não conseguia viver sem “A Liga da Justiça.”
- Sinceramente, não consigo ver nenhuma relação com o suicídio.
- Bem, olha a vida dele! Não foi à toa que ele se suicidou.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Homenagem

Então...
É o seguinte... ultimamente (ultimamente?) só uma pessoa tem comentado no meu blog.
Por isso que resolvi fazer uma homenagem a esse ser.
Nome?
Vinícius (+ sobrenome), no certificado de nascimento (e acredito que no RG).
Porém, ele gosta que o chamem de Tyler, Tyler Bazz (é, acho sonoro!).
Acontece que eu não me contento em chamá-lo apenas dessa maneira, então criei alguns
apelidos (carinhosos), como Manteiguinha, Cocaman, Tiger, Tigrão (esse acompanhado de uma imitação de "tigrão"), Mushroom, (creio que esse não é de minha autoria) ... e outros (deve ter outros)...
Mas vamos deixar esses detalhes para lá...
Bem, o Tyler ... ugh.. ééé... (limpa a garganta)... bem... ele... ééé... hã... (coça a cabeça com a mão direita)... como ia dizendo... humm... Putz, minha mãe está me chamando. Já volto.
1 hora...
2 horas...
3 horas...
n horas...

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Moral da história

Numa noite de lua cheia, ele veio cambaleando. A garrafa quase vazia era a única coisa firme naquele homem. Tropeçou no próprio pé esquerdo e foi pendendo para o lado. Procurou algo para se apoiar. Viu um poço. Mirou o alvo e acertou: caiu lá dentro! No outro dia, todos comentavam: "Sim, foi a bebida. Ela levou aquele pobre sujeito ao fundo do poço."
by Taís Carla B. Cassemiro

quarta-feira, 12 de março de 2008

Quem dá as ordens

No meio do shopping aquele menininho, lá pelos seus quatro anos, começou a aprontar um escândalo, uma vez que o pai não havia comprado o boneco do homem-aranha que tanto desejava.


"Eu quero, eu quero", aos berros.


O pai estava furioso.


"Eu não vou comprar", num tom de raiva.


O menino se deitou no chão e começou a espernear. Foi então que o pai o levantou pelo braço e lhe esbofeteou. Na hora o menino parou com o escândalo. Segundos depois de ambos se recomporem, começaram a caminhar em direção a saída. De repente o menino parou na frente do pai e lhe chutou a canela. O pai novamente o agarrou pelo braço, e puxando o menino, se dirigiram para a loja de brinquedos, e então o pai comprou o boneco para o filho.


Ele mostrou quem mandava ali.