Meme roubado do "Blog do Tyler"...
- Colocar uma foto individual sua: Pulo essa parte
- Escolher uma banda: Queen
- Responder somente com títulos de canções do artista escolhido
- Escolher 4 pessoas que respondam ao desafio, sem esquecer de avisá-los: eu escolho Madonna (e como ela estará no Brasil em breve, poderei avisá-la pessoalmente), Justin Timberlake, Keith Richards e minha mãe.
1) És homem ou mulher?
Killer queen
2) Descreva-se:
A Kind of Magic
3) O que as pessoas acham de ti?
I'm Going Slightly Mad
4) Como descreves o teu último relacionamento:
All dead all dead
5) Descreve o estado atual da tua relação com o seu namorado ou pretendente:
Crazy Little Thing Called Love
6) Onde querias estar agora?
Bicycle Race
7) O que pensas a respeito do amor?
The Great Pretender
8 ) Como é a tua vida?
It’s a hard life =P
9) O que pedirias se pudesses ter só um desejo?
Get Down Make Love
10) Escreve uma frase sábia:
The Show Must Go On
domingo, 30 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Conversa de telefone
Toca o telefone. Ela se levanta e guia-se com dificuldade até o aparelho:
- Alô!
- Alô!
- Oi... tudo bom?
- Oi... ai, tudo mau para falar a verdade. Tô com uma dor aqui na lombar... mas, como você tá?
- Ah, eu tô bem. Mas e essa dor... começou do nada?
- Então... ontem eu acordei com ela e hoje tá pior, sabe!?
- Entendo... mas a senhora já foi no médico?
- Fui nada, menina!
- Então é bom a senhora ir, né?
- Acho que não é nada, não!
- Mas nunca se sabe, né? Uma vez um conhecido do amigo do veterinário do cachorro do meu tio tava com uma dor no braço. Ficou enrolando e quando foi no médico, descobriu que tava com um tumor!
- Ai, que horror!
- Pois é... era benigno, mas tumor, né?
- Então se eu perceber que não melhorou, eu vou no médico. Ah, acho que vou pedir para benzer...
- É... benzer é bom. Olha, se eu não me engano a minha vizinha benze. Posso ver isso para a senhora.
- Ah, agradeço, mas eu tenho uma amiga que benze. Vou lá sempre que preciso.
- Mas vai no médico, viu!? É bom a gente ter certeza que não é nada, né?
- É... pode deixar que eu vou sim...
- Mas não vai ser nada não, você vai ver...
- Espero que não. Ai, é coisa de gente velha, sabe?
- Mas a senhora nem é tanto...
- Minha filha, sou sim. Às vezes até sinto a morte me rondando.
- Credo! Chuta que é macumba.
- Verdade... eu sinto um arrepio passando pela espinha de vez em quando... ui!
- Ai, pode ser encosto e se for isso, só reza brava mesmo... sabe? Aqueles negócios de descarrego.
- Olha, para falar a verdade ultimamente eu me sinto meio possuída...
- Cruzes... não tem nenhum centro por aí, não?
- Hum.. creio eu que sim. Acho que a filha de uma outra vizinha minha andou tendo uns ataque e levaram ela num desses lugares.
- Então vai lá, né?
- É...
- Mas então... eu liguei porque eu preciso falar com a Isabela.
- Isabela? Aqui não tem nenhuma Isabela.
- Ah, não?
- Não.
- Então com quem eu tô falando?
- Com a Lúcia.
- Lúcia?
- É.
- Não é a Dona Fátima?
- Não.
- Ah, então foi engano.
- Parece que sim..
[silêncio]
- Tchau.
- Tchau.
- Alô!
- Alô!
- Oi... tudo bom?
- Oi... ai, tudo mau para falar a verdade. Tô com uma dor aqui na lombar... mas, como você tá?
- Ah, eu tô bem. Mas e essa dor... começou do nada?
- Então... ontem eu acordei com ela e hoje tá pior, sabe!?
- Entendo... mas a senhora já foi no médico?
- Fui nada, menina!
- Então é bom a senhora ir, né?
- Acho que não é nada, não!
- Mas nunca se sabe, né? Uma vez um conhecido do amigo do veterinário do cachorro do meu tio tava com uma dor no braço. Ficou enrolando e quando foi no médico, descobriu que tava com um tumor!
- Ai, que horror!
- Pois é... era benigno, mas tumor, né?
- Então se eu perceber que não melhorou, eu vou no médico. Ah, acho que vou pedir para benzer...
- É... benzer é bom. Olha, se eu não me engano a minha vizinha benze. Posso ver isso para a senhora.
- Ah, agradeço, mas eu tenho uma amiga que benze. Vou lá sempre que preciso.
- Mas vai no médico, viu!? É bom a gente ter certeza que não é nada, né?
- É... pode deixar que eu vou sim...
- Mas não vai ser nada não, você vai ver...
- Espero que não. Ai, é coisa de gente velha, sabe?
- Mas a senhora nem é tanto...
- Minha filha, sou sim. Às vezes até sinto a morte me rondando.
- Credo! Chuta que é macumba.
- Verdade... eu sinto um arrepio passando pela espinha de vez em quando... ui!
- Ai, pode ser encosto e se for isso, só reza brava mesmo... sabe? Aqueles negócios de descarrego.
- Olha, para falar a verdade ultimamente eu me sinto meio possuída...
- Cruzes... não tem nenhum centro por aí, não?
- Hum.. creio eu que sim. Acho que a filha de uma outra vizinha minha andou tendo uns ataque e levaram ela num desses lugares.
- Então vai lá, né?
- É...
- Mas então... eu liguei porque eu preciso falar com a Isabela.
- Isabela? Aqui não tem nenhuma Isabela.
- Ah, não?
- Não.
- Então com quem eu tô falando?
- Com a Lúcia.
- Lúcia?
- É.
- Não é a Dona Fátima?
- Não.
- Ah, então foi engano.
- Parece que sim..
[silêncio]
- Tchau.
- Tchau.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Pequena conversação
Chovia. Duas mulheres conversavam em um café.
"Já reparou que chove toda quinta-queira?"
"Mas hoje é sexta!"
"Hum... verdade."
"Já reparou que chove toda quinta-queira?"
"Mas hoje é sexta!"
"Hum... verdade."